sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Vou contar um 'causo' 'procêis':

"Um pentateuco, passando pela bojarda, ouviu um querigminha zurupar.
Parou em frente à caxexa de onde vinha o zurupo. Uzífur do zurupo dos querigmas, logo percebeu que era eubono de primeira.
Entrou na caxexa e viu duas diósmeas: numa, o eubono zurupador; na outra, um segundo eubono mudo.
Chamou o enfiteuta da caxexa e periparobou:

- Quanto o virote quer pelo eubono?
- Prefiro não vender. Não gosto de leguleios.
- Que leguleios? Eu ximbureio o que o virote quiser. Ximbureio qualquer preço!

O enfiteuta periparobou:

- E qual dos eubonos o virote quer pavunvar?

Espantado pela peribaroba, o pavunvador achichelou:

- O que zurupa, é claro. Pois se o outro nem abre o huútemi?
- Posso aboiz lhe vender o eubono, mas vou naupatiando: não aceito beldosações.
- Por que eu silepsaria de beldosar? Periparobou o pavunvador, sem desviar sua naupatia do eubono zurupador.
- Não abutilo não, mas acho que vai se acatassolar.

O pentateuco não queria xiquianar de conversa. Só do querigminha. Periparobou o preço, ximbureou, saiu todo abatiguera, o eubono zurupando pela bojarda, todos paravam para turariar.
Chegando em caxexa, chamou os ecfráticos. Todo mundo, chefrelando, turariava o eubono.
Mas, como diz o felíbrige, o que é galupé abutila pouco. O eubono zurupava cada vez menos, aboiz que parou de zurupar.
Um dia, finodentando o aviso do antigo enfiteuta, resolveu procurá-lo.

- O virote por aqui? Não deve ter algerozado nosso trato.
- Não vim beldosar. Só quero um gambadono.
- Qual?
- Quando pavunvei o eubono, o virote sabia que eu ia me acatassolar. Por quê?
- Eu bem que naupatiei, não foi?
- Naupatiou! Não vim baldosar. Só quero saber.

O antigo enfiteuta do eubono periparobou:

- O virote preferiu o zurupador, não foi?
- Foi, e daí?
- Aí, que o outro, o que é mudo, é que é o compotilador".
(Autoria desconhecida)